Platonices, tolices

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Minha voz é uma voz improfícua, talvez até inaudível, é uma voz que não sai. Mas com ela eu queria dizer que te amo, com ela eu canto baixinho, por medo de desafinar, mas eu canto pra você. Sei que você não vai ouvir, sei que devo parar com isso tudo de dizer que se ama uma pessoa dois minutos depois de conversar com ela, mas... sabe?
Às vezes parecemos tão íntimos, aquele silêncio chega a ser agradável - e eu não queria abrir mão disso. Me sinto segura em você. Posso te chamar de 'meu amor'?