Fechando a porta do apartamento, indo jogar o lixo fora, me deparo com a porta do elevador abrindo. Pêga de surpresa, páro e fico olhando o moço sair do elevador. Ele me encara.
"Desculpe, você... está bem?"
"Ah. Sim, estou. É que... é que pensei que fosse minha mãe saindo do elevador."
"Nossa. Se fosse a minha, eu com certeza estaria feliz."
(silêncio)
"Parece que temos conceitos diferentes sobre 'mãe'."
"Pensei que mãe era uma só."
Outro dia
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Contado por Ela às 16:58
Marcadores: cotidiano e inverdades
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